Sarau de música celebra 33 anos de Livraria da Cooperativa Cultural da UFRN
Um sarau de música brasileira, a partir das 11h da manhã desta sexta-feira (24/09/2010) é uma das atrações da celebração de aniversário da Cooperativa Cultural da UFRN, que completa 33 anos de relevantes serviços, principalmente através das atividades da livraria dessa cooperativa. Localizada no Centro de Convivência daquela Universidade, a Cooperativa Cultural foi fundada em 5 de setembro de 1977. O sarau contará com a participação de nomes destacados da Escola de Música da UFRN, a exemplo da pianista Betânia Franklim e do saxofonista Ronaldo Ferreira.
A Cooperativa Cultural é uma sociedade que valoriza a cultura e o conhecimento, formada por professores, servidores técnico-administrativos e alunos da UFRN. O estabelecimento oferece um acervo diversificado, com títulos de literatura universais e do país, livros técnicos adotados em disciplinas ministradas na UFRN e outras instituições de ensino superior do Estado; e obras da Editora Universitária da UFRN e escritas por autores potiguares, além de CDs e DVDs de artistas nacionais e do RN, dentre outros serviços.
Palco de encontro de professores, escritores e intelectuais da cidade, também promove lançamentos de livros. A Livraria do Campus já recebeu, para lançamentos e sessões de autógrafos, a visita de grandes escritores brasileiros, como Ariano Suassuna, Fernando Sabino, Antônio Torres, Francisco J. C. Dantas, Fernando Monteiro, Raimundo Carrero, dentre muitos outros.
FONTE: Assessoria de Comunicação Social da Cooperativa Cultural da UFRN.
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quinta-feira, 23 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Matéria de Jóis Alberto na Tribuna do Norte
A "Tribuna do Norte", jornal natalense, publicou matéria de autoria de Jóis Alberto sobre a vinda de Edgar Morin a Natal (clique no título acima para ver o texto na versão on line desse jornal, edição de 16/09/2010). A chegada do famoso pensador francês da atualidade está prevista para a tarde desta sexta-feira (17/09/20100. À noite, a partir das 19h, Morin fará conferência na Praça Cívica da UFRN. Antes, haverá apresentação da Orquestra Sinfônica daquela Universidade (ver postagens anteriores neste blog sobre essa visita de Morin à cidade).
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
terça-feira, 7 de setembro de 2010
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
POLÍTICA/Aumentam chances de Dilma Roussef vencer no 1º turno
Com 20 pontos de vantagem, Dilma supera Serra até em SP e RS
A candidata a presidente Dilma Rousseff, da coligação Para o Brasil Seguir Mudando, manteve sua tendência de alta e foi a 49% das intenções de voto. Dilma abriu 20 pontos de vantagem sobre seu principal adversário, José Serra, do PSDB, que está com 29%, segundo pesquisa Datafolha.
Os contratantes do levantamento, realizada nos dias 23 e 24 com 10.948 entrevistas em todo o país, são a Folha de S.Paulo e a Rede Globo. A margem de erro máxima da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Se a eleição fosse hoje, Dilma teria 55% dos votos válidos (os que são dados apenas aos candidatos) e venceria no primeiro turno.
Todas as oscilações nacionais de voto se deram dentro do limite da margem de erro. Dilma tinha 47% na sondagem do dia 20, enquanto Serra estava com 30%. Marina Silva (PV) manteve-se em 9%. Há 4% que dizem votar em branco, nulo ou em nenhum. E 8% estão indecisos. Os demais candidatos não pontuaram.
O novo levantamento também indica que Dilma lidera agora em segmentos antes redutos de Serra. A petista passou o tucano em São Paulo, no Rio Grande do Sul e no Paraná e entre os eleitores com maior faixa de renda.
Em São Paulo — estado governado por Serra até abril e por tucanos há 16 anos —, Dilma saiu de 34% na semana passada e está com 41% agora. O ex-governador caiu de 41% para 36%. Na capital paulista, governada por Gilberto Kassab (DEM), aliado de Serra, ela tem 41% e ele, 35%.
Já no Rio Grande do Sul, a candidata saiu de 35% e foi a 43%. Já Serra caiu de 43% para 39% entre os gaúchos. Serra se mantém ainda à frente em alguns poucos estratos do eleitorado. Por exemplo, entre os eleitores de Curitiba, capital do Paraná, onde registra 40% contra 31% de sua adversária direta.
Bolsões
O avanço da candidata da coligação Para o Brasil Seguir Mudando ocorre também em “bolsões serristas”. No levantamento de 9 a 12 deste mês, Serra liderava entre os curitibanos com 43% contra 24% de Dilma, uma vantagem de 19 pontos. Agora, a diferença caiu para nove pontos.
Quando se observam regiões do país, a candidata do PT lidera em todas, inclusive no Sul. Na semana passada, ela estava tecnicamente empatada com Serra, mas numericamente atrás: tinha 38% contra 40% do tucano. Agora, a situação se inverteu, com Dilma indo a 43% e o tucano deslizando para 36% entre eleitores sulistas.
2º turno
Como reflexo de seu desempenho geral, Dilma também ampliou a vantagem num eventual segundo turno. Saiu de 53% na semana passada e está com 55%. Serra oscilou de 39% para 36%. Ampliou-se a distância — que era de 14 — para 19 pontos.
Outro dado relevante e que indica um mau sinal para o tucano é a taxa de rejeição. Dilma é rejeitada por 19% dos eleitores, taxa que se mantém estável desde maio. Já Serra está agora com 29% (eram 27% semana passada) e chega a seu maior percentual neste ano.
Na pesquisa espontânea, quando os eleitores não escolhem os nomes de uma lista de candidatos, Dilma foi a 35% contra 18% de Serra. No levantamento anterior, os percentuais eram 31% e 17%, respectivamente. A pesquisa está registrada no TSE sob o número 25.473/2010.
Fonte : Redação do site www.vermelho.org.br, com informações da Folha de S.Paulo
A candidata a presidente Dilma Rousseff, da coligação Para o Brasil Seguir Mudando, manteve sua tendência de alta e foi a 49% das intenções de voto. Dilma abriu 20 pontos de vantagem sobre seu principal adversário, José Serra, do PSDB, que está com 29%, segundo pesquisa Datafolha.
Os contratantes do levantamento, realizada nos dias 23 e 24 com 10.948 entrevistas em todo o país, são a Folha de S.Paulo e a Rede Globo. A margem de erro máxima da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Se a eleição fosse hoje, Dilma teria 55% dos votos válidos (os que são dados apenas aos candidatos) e venceria no primeiro turno.
Todas as oscilações nacionais de voto se deram dentro do limite da margem de erro. Dilma tinha 47% na sondagem do dia 20, enquanto Serra estava com 30%. Marina Silva (PV) manteve-se em 9%. Há 4% que dizem votar em branco, nulo ou em nenhum. E 8% estão indecisos. Os demais candidatos não pontuaram.
O novo levantamento também indica que Dilma lidera agora em segmentos antes redutos de Serra. A petista passou o tucano em São Paulo, no Rio Grande do Sul e no Paraná e entre os eleitores com maior faixa de renda.
Em São Paulo — estado governado por Serra até abril e por tucanos há 16 anos —, Dilma saiu de 34% na semana passada e está com 41% agora. O ex-governador caiu de 41% para 36%. Na capital paulista, governada por Gilberto Kassab (DEM), aliado de Serra, ela tem 41% e ele, 35%.
Já no Rio Grande do Sul, a candidata saiu de 35% e foi a 43%. Já Serra caiu de 43% para 39% entre os gaúchos. Serra se mantém ainda à frente em alguns poucos estratos do eleitorado. Por exemplo, entre os eleitores de Curitiba, capital do Paraná, onde registra 40% contra 31% de sua adversária direta.
Bolsões
O avanço da candidata da coligação Para o Brasil Seguir Mudando ocorre também em “bolsões serristas”. No levantamento de 9 a 12 deste mês, Serra liderava entre os curitibanos com 43% contra 24% de Dilma, uma vantagem de 19 pontos. Agora, a diferença caiu para nove pontos.
Quando se observam regiões do país, a candidata do PT lidera em todas, inclusive no Sul. Na semana passada, ela estava tecnicamente empatada com Serra, mas numericamente atrás: tinha 38% contra 40% do tucano. Agora, a situação se inverteu, com Dilma indo a 43% e o tucano deslizando para 36% entre eleitores sulistas.
2º turno
Como reflexo de seu desempenho geral, Dilma também ampliou a vantagem num eventual segundo turno. Saiu de 53% na semana passada e está com 55%. Serra oscilou de 39% para 36%. Ampliou-se a distância — que era de 14 — para 19 pontos.
Outro dado relevante e que indica um mau sinal para o tucano é a taxa de rejeição. Dilma é rejeitada por 19% dos eleitores, taxa que se mantém estável desde maio. Já Serra está agora com 29% (eram 27% semana passada) e chega a seu maior percentual neste ano.
Na pesquisa espontânea, quando os eleitores não escolhem os nomes de uma lista de candidatos, Dilma foi a 35% contra 18% de Serra. No levantamento anterior, os percentuais eram 31% e 17%, respectivamente. A pesquisa está registrada no TSE sob o número 25.473/2010.
Fonte : Redação do site www.vermelho.org.br, com informações da Folha de S.Paulo
POLÍTICA/ Colapso do projeto neoliberal
"O EMPATE TÉCNICO DE SERRA
Datafolha: tucano tem 29% das intenções de voto e 29% de rejeição.Está empatado tecnicamente com ele mesmo nesse aspecto.Dilma, com 49% de apoio, abre 20 pontos de vantagem e lidera em todas as regiões, de Norte ao Sul. A candidata do PT virou o jogo no RS , onde o tucano ainda liderava, e abriu 5 pontos de vantagem em SP, cidadela tradicional do PSDB. Entre as capitais, Serra só lidera, ainda, em Curitiba. Sua última linha de resistência, agora, é não perder para o próprio índice de rejeição. Tarefa exceto por um desastre de proporções ferroviárias, arquitetado pelo condomínio midiático-demotucano, a sorte da disputa, seja no 1º ou no 2º turno, está selada. O que avulta na sova federal sofrida pelo candidatura demotucana, porém, é que ela não pode ser debitada exclusivamente ao ex-governador de SP. Embora, segundo a conservadora revista The Economist, "o sr. Serra pareça insípido, exceto quando sorri, aí se torna alarmante", há algo mais que antipatia nesse revés. A dimensão histórica do naufrágio demotucano foi brilhantemente resumida pelo professor José Fiori, em seu recente artigo 'Requiescat in pace'. Sua lapidar exposição, é forçoso reconhecer, sepulta o PSDB de Serra e Fernando Henrique, mas embute também desafios para a esquerda petista --e não são pequenos. Um trecho: "...o que mais chama a atenção não é a derrota em si mesma, é a anorexia ideológica dos dois últimos herdeiros da "terceira via". Não se trata de incompetência pessoal, nem de um problema de imagem, se trata do colapso final de um projeto político-ideológico eclético e anódino que acabou de maneira inglória: o projeto do neoliberalismo social-democrata. Que repouse em paz !"
(Fonte: Carta Maior em 26-08-2010)
Datafolha: tucano tem 29% das intenções de voto e 29% de rejeição.Está empatado tecnicamente com ele mesmo nesse aspecto.Dilma, com 49% de apoio, abre 20 pontos de vantagem e lidera em todas as regiões, de Norte ao Sul. A candidata do PT virou o jogo no RS , onde o tucano ainda liderava, e abriu 5 pontos de vantagem em SP, cidadela tradicional do PSDB. Entre as capitais, Serra só lidera, ainda, em Curitiba. Sua última linha de resistência, agora, é não perder para o próprio índice de rejeição. Tarefa exceto por um desastre de proporções ferroviárias, arquitetado pelo condomínio midiático-demotucano, a sorte da disputa, seja no 1º ou no 2º turno, está selada. O que avulta na sova federal sofrida pelo candidatura demotucana, porém, é que ela não pode ser debitada exclusivamente ao ex-governador de SP. Embora, segundo a conservadora revista The Economist, "o sr. Serra pareça insípido, exceto quando sorri, aí se torna alarmante", há algo mais que antipatia nesse revés. A dimensão histórica do naufrágio demotucano foi brilhantemente resumida pelo professor José Fiori, em seu recente artigo 'Requiescat in pace'. Sua lapidar exposição, é forçoso reconhecer, sepulta o PSDB de Serra e Fernando Henrique, mas embute também desafios para a esquerda petista --e não são pequenos. Um trecho: "...o que mais chama a atenção não é a derrota em si mesma, é a anorexia ideológica dos dois últimos herdeiros da "terceira via". Não se trata de incompetência pessoal, nem de um problema de imagem, se trata do colapso final de um projeto político-ideológico eclético e anódino que acabou de maneira inglória: o projeto do neoliberalismo social-democrata. Que repouse em paz !"
(Fonte: Carta Maior em 26-08-2010)
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